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Manual do Calouro de Física

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PPGF - Programa de Pós-Graduação em Física UFPA

 

O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGF) da Universidade Federal do Pará (UFPA) foi iniciado em março de 2003 em nível de Mestrado. Em março de 2010, foi iniciado o Curso de Doutorado em Física do PPGF/UFPA, consistindo no primeiro curso de Doutorado em Física da Região Amazônica. O objetivo fundamental do PPGF/UFPA é formar recursos humanos qualificados em Física para atender a expressiva e crescente demanda da Região Norte.

Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa:

 

1- FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

 

1-1 Simulação e Modelagem

 

Descrição: Cálculo da estrutura eletrônica e obtenção de propriedades físicas e químicas de materiais com o uso de métodos ab initio, Teoria do Funcional da Densidade (DFT) e dinâmica molecular. Fenômenos de Transporte. Investigação de propriedades ópticas e plasmônicas da matéria condensada. Estudo Teórico do comportamento crítico de sistemas em matéria condensada e transições de fase.

Pesquisadores: Ângela Burlamaqui Klautau, Cláudio Nahum Alves, Fabrício Queiroz Potiguar, Jordan Del Nero, Victor Dimitriev

1-2 Propriedades Físicas da Matéria Condensada

Descrição: Estudo de propriedades físicas de matérias mono e policristalino, tais como: propriedades ferroelétricas, ferromagnética, piezoelétrica, e multi-ferróicas, ópticas, térmicas e outras. Produção e caracterização de materiais nanoestruturados de interesse científico e tecnológico. Estudo de propriedades físicas e químicas de moléculas e macromoléculas tais como estrutura eletrônica e molecular e cinética de fotoprocessos. Desenvolvimento de dispositivos.

Pesquisadores: Cláudio Márcio Rocha Remédios, Francisco Ferreira De Sousa, Newton Martins Barbosa Neto, Rafael Silva Alencar, Sanclayton Geraldo Carneiro Moreira, Waldeci Paraguassu Feio, Waldomiro Paschoal Gomes Junior

1-3 Produtos Naturais da Amazônia

Descrição: Desenvolvimento de métodos de caracterização física de produtos naturais da Amazônia e investigação de suas propriedades físicas, tais como: constante dielétrica, índice de refração, difusividade térmica e absorção ótica.

 

Pesquisadores: Francisco Ferreira De Sousa, Sanclayton Geraldo Carneiro Moreira, Waldomiro Paschoal Gomes Junior

2 - FÍSICA DE PARTÍCULAS E CAMPOS

2-1 Física Matemática e Teoria de Campos

 

Descrição: Investigação de problemas gerais de Física Matemática. Investigação de diversos aspectos da Teoria de Campos, como o Efeito Casimir Dinâmico, renormalização e teorias efetivas, incluindo aplicações em Física da Matéria Condensada.

 

Pesquisadores: Danilo Teixeira Alves, Van Sérgio Da Silva Alves

2-2 Física em Espaços-Tempos Curvos, Modelos Análogos

 

Descrição: Investigação de campos em espaços-tempos curvos e modelos análogos. Investigação do conteúdo de partículas e fluidos em diferentes espaços-tempos descritos por diferentes tipos de observadores. Estudos da termodinâmica de buracos negro.

 

Pesquisadores: André Carlos Lehum, Caio Filipe Bezerra Macedo, Carlos Alberto Ruivo Herdeiro, Gonzalo J. Olmo, Luís Carlos Bassalo Crispino, Manuel Eleuterio Rodrigues

MNPEF - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física

O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, em nível de Mestrado Profissional, faz parte do Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF) que iniciou suas atividades no ano de 2013. É uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Física (SBF), também responsável por sua coordenação.

O Programa está presente em 62 polos espalhados por todas as regiões do Brasil, abrangendo tanto as capitais quanto as cidades afastadas dos grandes centros. Sendo, portanto, um mestrado em rede nacional, a UFPA, por meio de seu Instituto de Ciências Exatas e Naturais (ICEN), é uma das IES que compõem o conjunto de polos onde estão sediadas as atividades do Programa. O curso tem duração prevista de 24 meses, podendo ser estendida por até 6 meses.

 

O objetivo do Programa é a capacitação de professores de Física que já estejam atuando, principalmente, na Educação Básica. De modo que possam aprimorar seus conhecimentos teóricos acerca de Física e dos processos de ensino aprendizagem que envolvem a prática docente, contribuindo com o desenvolvimento de propostas inovadoras para o ensino de Física em sala de aula. Por meio da apropriação de recursos multimídia, tecnológicos, computacionais, entre outros.

O MNPEF está organizado em duas Áreas de Concentração – Física na Educação Básica, organizada em duas Linhas de Pesquisa: 1) Física no Ensino Fundamental; 2) Física no Ensino Médio, e a Área de Formação de Professores de Física em Nível de Mestrado, com a Linha de Pesquisa: Processos de Ensino e Aprendizagem e Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino de Física.

 

Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa

 

As linhas de pesquisa e desenvolvimento do MNPEF-SBF estão organizadas de forma a classificar as dissertações ou materiais instrucionais produzidos pelos alunos como requisito para a obtenção do título de mestre. Identificamos preliminarmente três importantes vertentes:

 

Linha de Pesquisa: Física no Ensino Fundamental

 

Área de Concentração: Física na Educação Básica

 

Desenvolvimento de produtos e formas de abordagem visando conteúdos de Física adequados a estudantes do Ensino Fundamental, de forma integrada com outras disciplinas. Linha de Pesquisa: Física no Ensino MédioÁrea de Concentração: Física na Educação BásicaAtualização do currículo de Física para o Ensino Médio de modo a contemplar resultados e teorias da Física Contemporânea visando uma compreensão adequada das mudanças que esses conhecimentos provocaram e irão provocar na vida dos cidadãos.

 

Linha de Pesquisa: Processos de Ensino e Aprendizagem e Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino de Física

Área de Concentração: Formação de Professores de Física em Nível de Mestrado

 

Desenvolvimento de produtos e processos de ensino e aprendizagem que utilizem tecnologias de informação e comunicação tais como aplicativos para computadores, mídia para tablets, plataforma para simulações e modelagem computacionais, aquisição automática de dados, celulares e redes sociais.

 

FACFIS- Faculdade de Física

A Faculdade de Física integra além dos cursos de graduação da Física Licenciatura e Bacharelado (Diurno e Noturno), a Pós-Graduação em Física com Mestrado e Doutorado (PPFG), a Pós-Graduação em Ensino de Física com Mestrado (MNPEF), o Programa de Formação de Professores (PARFOR) e os cursos de Educação a Distância (EAD).

 

O objetivo da faculdade se dá no sentido de formar profissionais competentes e comprometidos com uma educação de qualidade, a fim de que os futuros profissionais tenham o máximo de conhecimento absorvido, e que com estes possam exercer sua profissão com dignidade, responsabilidade e profissionalismo.

 

SBF - Sociedade Brasileira de Física

 

A Sociedade Brasileira de Física é a entidade representativa dos físicos do Brasil. A SBF congrega a comunidade de físicos em defesa da pesquisa, do ensino, da formação e da carreira dos profissionais. Mais de 13 mil associados fazem parte da nossa história. A SBF foi criada em 1966, durante a 18º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O ato de fundação foi em seguida, no dia 14 de julho do mesmo ano. A SBF tem participação chave nas mais importantes questões relacionadas à física na política científica nacional.

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

 

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), é uma Fundação do Ministério da Educação (MEC) que desempenha papel fundamental na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da Federação. Em 2007, a formação de professores da educação básica foi incluída em suas atividades, ampliando o alcance de suas ações na formação de pessoal qualificado no Brasil e no exterior.

 

As funções da CAPES podem ser agrupadas nas seguintes linhas de ação, cada qual desenvolvida por um conjunto estruturado de Programas:

I) avaliação da pós-graduação stricto sensu

II) acesso e divulgação da produção científica

III) investimentos na formação de recursos de alto nível no país e exterior

IV) promoção da cooperação científica internacional

V) indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a educação básica nos formatos presencial e a distância

 

CNPq - Conselho Nacional de Pesquisas

 

O CNPq foi fundado pela lei 1.310 de 15 de janeiro de 1951, sob o nome de Conselho Nacional de Pesquisas (é daí que vem a sigla). Segundo a lei, seu objetivo é “promover e estimular o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica em qualquer domínio do conhecimento”. Pelo texto, o CNPq respondia diretamente ao presidente, mas teria “autonomia técnico científica, administrativa e financeira”. Durante a ditatura militar no Brasil, porém, a lei 6.129, de 6 de novembro de 1974, mudou o nome do órgão para Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, mantendo a mesma sigla. A lei também mudou a atribuição do CNPq para “auxiliar o Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Planejamento”, e transformou-o de órgão público para uma fundação. Finalmente, em 1985, o decreto 91.146 de 15 de março de 1985 vinculou-o ao Ministério da Ciência e Tecnologia (atual Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ou MCTIC). E na década de 90, o CNPq teve sua missão atualizada para a que se mantém hoje: “promover o desenvolvimento científico e tecnológico e executar pesquisas necessárias ao progresso social, econômico e cultural do país”. Portanto, de maneira resumida, o CNPq é um órgão de fomento à pesquisa no Brasil. Ele serve para manter e promover a atividade científica, com o objetivo de favorecer, com essa pesquisa, a sociedade brasileira como um todo.

PIBIC- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

 

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) é um programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) cujo objetivo é contribuir para a formação de novos talentos em todas as áreas do conhecimento, através da concessão de cotas de bolsas de iniciação científica diretamente às Instituições de Ensino e Pesquisa.

PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é um programa que oferece bolsa para estudantes de cursos de licenciatura plena, para que eles exerçam atividades pedagógicas em escolas públicas de ensino básico, aprimorando sua formação e contribuindo para a melhoria de qualidade dessas escolas. Para que os alunos sejam acompanhados e orientados, há bolsas também para coordenadores e supervisores.

 

PIVIC - Programa Voluntário em Iniciação Científica

O PIVIC tem por finalidade apoiar a criação e consolidação de grupos de pesquisa e qualificar o ensino de graduação na UFPA, por meio do incentivo à pesquisa voluntária de Iniciação Científica e Tecnológica a graduandos sob orientação de docentes e técnicos administrativos, coordenadores ou participantes de projetos de pesquisa registrados na instituição, para o incremento de atividades voltadas ao desenvolvimento científico e tecnológico e a processos de inovação.

SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é uma entidade civil, sem fins lucrativos ou posição político-partidária, voltada para a defesa do avanço científico e tecnológico, e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Desde sua fundação, em 1948, a SBPC exerce um papel importante na expansão e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia, bem como na difusão e popularização da ciência no País.Sediada em São Paulo, a SBPC está presente nos demais estados brasileiros por meio de Secretarias Regionais. Representa mais de 170 sociedades científicas afiliadas milhares de sócios ativos, entre pesquisadores, docentes, estudantes e cidadãos brasileiros interessados em ciência e tecnologia.A SBPC participa ativamente de debates sobre questões que determinam os rumos das políticas de C&T e da educação no Brasil. Tem assento permanente no Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT), órgão consultivo do Governo Federal para definição das políticas e ações prioritárias no campo da C&T. Possui representantes oficiais em mais de 20 conselhos e comissões governamentais. Periodicamente institui grupos de trabalhos – compostos por cientistas renomados em suas especialidades – com o objetivo de estudar e apresentar propostas para questões específicas de interesse nacional.

 

REFERÊNCIAS:

 

[1] https://facfis.ufpa.br/node/1

[2] https://www.ppgf.ufpa.br/

[3] https://www.sbfisica.org.br/v1/sbf/sobre-nos/

[4] https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/sobre-a-cap

[5] https://www.gov.br/mcti/pt-br/composicao/rede-mcti/conselho-nacional-de-desenvolvimento-cientifico-e-tecnologico

[6] https://portal.sbpcnet.org.br/a-sbpc/quem-somos/

[7] https://portal.ufpa.br/images/docs/Orienta_Acad_2015_WEB.pdf´( orientações acadêmicas)

[8] https://sigaest.ufpa.br/sigaest/programas.php ( Auxílios e serviços ofertados pela SAEST/UFPA aos estudantes)

[9] https://scholar.google.com.br/?hl=pt ( guias e manuais ufpa)

[10] https://www.portal.ufpa.br/images/docs/sigufpa/manuais/sigaa/manual_aluno.pdf (manual sigaa)

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